30 de março de 2010

7 grandes seleções que não ganharam a Copa

1 - Holanda de 74
Futebol total, laranja mecânica e carrossel se tornaram expressões comuns ao futebol graças à Holanda de 1974, considerada a seleção de maior revolução tática da história. Vice-campeã, a equipe de Cruyff, Neeskens e Rensenbrink foi derrotada pela Alemanha na decisão - jogou novamente em 78 e caiu diante da Argentina, outra anfitriã, também na final.


2 - Brasil de 82
Uma reunião de craques equivalente ao Brasil de 70 caiu no Sarriá, estádio catalão, contra a Itália de Paolo Rossi, autor de três gols que eliminaram talentos como Falcão, Sócrates, Zico, Toninho Cerezo, Dirceu e Valdir Peres. Mais que isso, somada à perda de 1986, essa derrota trouxe uma mudança na concepção do futebol entre os treinadores brasileiros.


3 - Hungria de 54
A qualidade técnica dos jogadores húngaros era de outro mundo e foi somada à dedicação do treinador Gusztáv Sebes e a uma preparação física incomum para a época. O resultado foi a seleção que, entre outras coisas, goleou a poderosa Inglaterra duas vezes, sendo uma em Wembley, antes da Copa de 54. A derrota nesta decisão de Mundial, diante da Alemanha, é considerada a maior zebra da história de finais mundialistas e ganhou o rótulo de Milagre de Berna, cidade suíça onde foi jogada a decisão pelo time de Puskas, Kocsis, Hidegkuti, Bozsik e Czibor.


4 - Alemanha de 70
Os elogios em torno da Holanda de 1974 normalmente fazem parecer que a Alemanha daquele período fosse um time inferior - não era. Tanto que, além de vencer em 74, a equipe levou a Eurocopa de 1972 e em 70 teve uma participação memorável: nas quartas, eliminou a Inglaterra, campeã de 66, e perdeu para a Itália por 4 a 3 na semifinal, jogo considerado por muitos o melhor de todas as Copas do Mundo.


5 - França de 82
A França foi vedete mundial nos anos 80 com a geração de jogadores liderada por Platini e que tinha ainda Tigana e Giresse como grandes expoentes. Em 1982 e 86 caiu nas semifinais, sempre contra a Alemanha Ocidental - no meio do caminho, em 84, venceu a Eurocopa.



6 - Brasil de 50
Não havia dúvidas sobre o primeiro título mundial do anfitrião Brasil, que nos jogos anteriores do quadrangular final vencera a Suécia por 7 a 1 e a Espanha por 6 a 1. Mesmo com nomes como Ademir de Menezes, Jair da Rosa Pinto, Friaça e Zizinho, o Maracanazo se deu com a vitória do Uruguai, de Schiaffino e Ghiggia, por 2 a 1.


7 - Portugal de 66
Dois gols de Bobby Charlton tiraram da geração de ouro do futebol português a chance de jogar a final da Copa do Mundo de 1966 e sobrou apenas um bronze. A equipe de Portugal, comandada pelo brasileiro Otto Glória, tinha como base o fantástico Benfica de Eusébio e Coluna, dono de duas Ligas dos Campeões e sete títulos portugueses na década de 60.

24 de março de 2010

Vamos lá Eike

Eike Batista - empresário bilionário e botafoguense - está pensando em investir no futebol. Com fortuna avaliada em cerca de US$ 27 bilhões(R$ 48 bilhões), Eike estuda se aproximar desse mercado, formando um Fundo de Investimentos(tipo o do Botafogo, só que com profissionais competentes e dinheiro forte) para negociar jogadores.

Alvinegro declarado, o empresário não pode deixar de pensar no Botafogo na hora de colocar um jogador no mercado. Obviamente, ele como qualquer outro investidor visa o lucro do seu empreendimento, mas com certeza poderia ajudar o clube trazendo jogadores de ponta, e não refugos de outras equipes. Fazer uma parceria mais 'saudável', ao invés do que estamos acostumados a ver no Botafogo, onde o clube apenas serve de vitrine valorizando o jogador, que sai e deixa o time na mão em campo e sem um centavo fora.

Vamos lá Eike não nos decepcione!!



P.S> já pensou se ele resolve investir, digamos, "apenas" R$ 50 milhões? Dava pra trazer o Deco, um zagueiro de ponta, um lateral de fora e um atacante muito bom, todos pra serem titulares.