30 de julho de 2009

Mais dois pontos pelo caminho...

Mais uma vez deixamos a vitória escapar. Ao contrário do que disse o nosso capitão logo após a partida, nós não ganhamos mais um ponto. Perdemos mais dois. E mais uma vez contra um time tecnicamente inferior ao nosso. Só que eu me lembro agora já são quatro resultados ruins por causa de gols que sofremos nos minutos finais. Contra o Florminense e o Vitória perdemos um ponto, e contra o Flamengo e o Coritiba, não seguramos a vitória e perdemos dois pontos. Numa conta simples já são seis pontos perdidos só no final das partidas, com eles estaríamos com 22 pontos e muito perto do G-4. Fora outros pontos perdidos, por erros de arbitragem e por teimosia do treinador.
Na noite de ontem, assim como no jogo contra os mulambos, ficamos duas vezes à frente no placar. É impressionante como o time não consegue segurar o resultado, mesmo conseguindo ficar em vantagem já aos 38 do segundo tempo. Também impressiona como o time perde gols feitos, o Botafogo não consegue matar as partidas, e mesmo quando vence não consegue fazer de forma tranqüila, é sempre com sufoco. As chances desperdiçadas ontem pelo André Lima (e em outras oportunidades por outros jogadores) fizeram falta.
Fizemos o primeiro gol com Victor Simões, numa falha do goleiro do Coritiba, e jogamos melhor toda a primeira etapa, poderíamos até sair ganhando de mais. Com 12 do segundo tempo veio o empate, e uma certa pressão, Castillo inclusive chegou a cometer um pênalti que o juiz não deu. Mas aos poucos o time voltou a tocar bem a bola, mostrando sua superioridade, e fez o segundo numa cabeçada do Renato, que justiça seja feita, executa bem esse fundamento. Mas o time voltou a cometer erros na defesa e o Coxa empatou aos 44, ou seja, o time não conseguiu segurar a vantagem por mais de cinco minutos! E eles ainda tiveram tempo de colocar um balaço na trave do Castillo aos 48!
Mais um empate com gosto de derrota. E o Botafogo continua próximo a zona do rebaixamento.
Por hoje, apenas duas considerações:
Reinaldo desde que voltou não está jogando rigorosamente nada. Não tem vaga nem no banco.
E Lucio Flávio enfim está parecendo jogador profissional, achou seu lugar no meio-campo alvinegro. Ontem fez sua melhor partida no campeonato.

27 de julho de 2009

Simples assim

Welington deve ter algum problema com Ney Franco. Não tem outra explicação. Ao contrário do Emerson, Welington quando jogou no Estadual nunca comprometeu. Contra o Náutico foi o melhor em campo, e sábado fez até gol contra o Inter!
Emerson fez gol contra em decisão, andou falhando em outras/várias vezes, e o que Ney Franco fez?
Optou recuar o Guerreiro pra zaga, depois o Fahel, lançou ainda algumas vezes o inexperiente Alex Terra, enquanto Welington ficava no banco (às vezes nem isso) como última opção!
Tirando um tempinho que ficou machucado, quase sempre ele estava a disposição!
Será que NF percebeu, que foi só o Emerson sair do time e o Botafogo não perdeu mais?
Com Welington-Juninho-Eduardo, como sempre defendi a zaga, o time jogou com muito mais autoridade, por questões óbvias.
O zagueiro Eduardo jogando de zagueiro.
Juninho jogando na sobra, e saindo só na boa.
E Emerson fora do time(talvez o mais importante), com Welington no seu lugar pelo lado direito.
Sem improvisações na zaga.
Leandro Guerreiro no meio, todos em suas posições de origem.
Só isso Ney Franco.

26 de julho de 2009

Evolução

Mesmo quando faz uma excelente partida, como ontem no Engenhão, o Botafogo parece fazer de tudo pra se complicar, pra tornar as coisas mais difíceis.
Depois de 45 minutos irrepreensíveis, onde a equipe fez dois gols, mandou bola na trave, e perdeu mais umas duas chances claras de gol, veio o segundo tempo e o time parecia que mais uma vez ia deixar a vitória escapar. Apesar de também ter feito um segundo tempo bom, o time deu duas bobeadas que no fim quase custaram caro.

Evandro Rogério Roman ainda tentou atrapalhar, anulando um gol legal do Fogão, mas o time estava merecendo a vitória e dessa vez o placar fez justiça. O time se desestabilizou por um momento mas foi muito melhor que o time gaúcho em todo o jogo.

Jônatas no lugar de Victor Simões? Com 2x2 no placar? O que Ney Franco estava pensando? Ele deu sorte que no lance seguinte o Botafogo fez o 3º.
O elenco está com mais opções, o time vem evoluindo, e está a cinco jogos sem perder. Seu treinador precisa apenas deixar de se conformar com empates e jogar sempre pela vitória.
No momento o time pra seguir no Brasileirão é esse mesmo, só o Renato que disputa com Thiaguinho e Jônatas uma vaga no meio, Lucio Flavio mais recuado foi uma boa sacada(até que enfim NF acertou uma), agora ele ta participando mais do jogo. Quarta-feira em Curitiba vai ser mais um jogo em que precisaremos mostrar garra e superação, pois um resultado que não seja a vitória pode nos levar de volta aos 4 últimos lugares.


E o Juninho? Vive realmente um momento mágico. No Botafogo ele se sente bem e o seu futebol cresce. Dificilmente vai resistir à janela de transferência.

25 de julho de 2009

Força Ricardinho!

Um craque do turfe mundial. No Brasil, o maior jóquei de todos os tempos. Com 10.570 vitórias na carreira, Jorge Ricardo, ou J.Ricardo na linguagem do turfe, atualmente luta contra um câncer no sistema linfático.

A primeira vitória de Ricardinho ocorreu aos 15 anos de idade, em 16 de Novembro de 1976, montando o cavalo Taim. Venceu o Grande Prêmio Brasil montando Falcon Jet em 1992. Repetiu a façanha ao vencer novamente o GP Brasil, em 1994, montando Much Better. Venceu 26 vezes consecutivas a estatística anual de jóqueis vencedores no Hipódromo da Gávea.


Botafoguense e campeoníssimo.

Todos nós torcemos por você!

23 de julho de 2009

Mais um tropeço

Mais um empate e a situação começa a ficar realmente muito perigosa pro Botafogo. Pra alcançar o Avaí, por exemplo, precisaríamos tirar uma diferença de quatro pontos, para chegar a 12ª posição na tabela...
Indo já pra metade do Brasileirão, o time tem apenas duas vitórias no campeonato. Não consegue ganhar, e nos pontos corridos empate é quase derrota e não o contrário. Perdemos mais dois pontos contra um adversário fraquíssimo(lanterna e a 10 jogos sem vencer).
Mas na cabeça do Ney Franco e da diretoria (já que da respaldo ao ‘treinador’), o importante é não perder. NF assumiu isso antes do jogo, “vislumbrando ” seu 4º jogo de invencibilidade...

Não se pode negar. O Botafogo foi escandalosamente prejudicado em Recife. Não sou fã do futebol do Renato, mas nem em pelada de veteranos aquilo é pênalti. Fora o fato do jogador do Náutico ter feito falta em Túlio Souza antes, na sobra o Renato sequer encostou no atacante. Ou seja, apitou de forma tedenciosa, e descaradamente. Como disse Arnaldo Cesar Coelho, ”o juiz ta doido pra empatar o jogo, essa que é a verdade”.
Aquela cotovelada criminosa no LF, na cara do juiz que simplesmente ignorou, poderia ser um caso de violência generalizada. Se o time tivesse alguém com mais atitude (Diego Souza, por exemplo) aquilo não ia ficar barato.

Péssima atuação do árbitro a parte, o Botafogo continua mal técnica e fisicamente, e dependente do Juninho e seus foguetes para fazer gol (nossa única jogada). E quando ele estiver suspenso? E se ele se contundir? Além do mais, nossos adversários não são bobos, vão começar a evitar faltas desnecessárias a partir da intermediária. E aí como será? Jogaremos pra empatar em zero a zero?

Destaque positivo para a ótima atuação do zagueiro Welington, o melhor em campo e um dos maiores injustiçados nessa "panelinha" do Ney Franco; e a boa partida(finalmente!) de Lucio Flavio, mais participativo, correndo, mais ligado no jogo.

20 de julho de 2009

Empate amargo

Mais um gol sofrido nos minutos finais, e novamente o Botafogo desperdiçou boa chance de subir na tabela. Foi mais um empate com sabor de derrota, como tem sido nos últimos anos os empates contra os mulambos.
Passamos a semana ouvindo que “essa semana seria importante para aprimorar a parte tática, parte técnica e condicionamento físico”, mas o Botafogo de ontem foi semelhante ao dos últimos jogos. Sem padrão e completamente bagunçado. E os treinamentos durante a semana?
Falar de arbitragem também já cansei. Perdi a conta de quantas vezes o Botafogo foi prejudicado pela arbitragem. Nos lances passíveis de interpretação, o Botafogo sempre é prejudicado. Contra o Flamengo então, time do presidente da CBF e time “mais querido” da TV Globo, o favorecimento é descarado.

Sobre o gol de empate aos 43 minutos do 2º tempo (sempre no final!) não achei falta do atacante do flamengo. Acho que ele ganhou na raça (raça que faltou ao Lucio Flávio, que foi na jogada como uma mocinha), e teve categoria pra encobrir o Castillo. Da mesma forma não vi falta do Victor Simões no zagueiro deles, um erro da arbitragem, anulando o gol legítimo do André Lima.



Ney Franco também aprontou das suas. Precisou de duas substituições pra colocar apenas o Welington na zaga! Um atestado de incompetência. Ele poderia simplesmente trocar o Emerson pelo Welington.
2 a 1 para a gente, quinze minutos pro fim da partida e o time cansado. O que o treinador faz? Coloca o Reinaldo (totalmente fora de ritmo). Por que NF não colocou o Jônatas para fazer a bola rodar no meio de campo? Ou até mesmo o Fahel , ou Léo Silva, ou qualquer um marcador para trancar tudo no setor de meio campo?
Resultado: ficamos acuados, e o gol do flamengo era questão de tempo. Ficamos sem o Thiaguinho e o Renato. E ficamos literalmente com menos dois em campo: Lucio Flávio e Reinaldo.

Enquanto tivermos no comando técnico uma pessoa incapaz, continuaremos vendo o mesmo filme. Presença na zona do rebaixamento desde as primeiras rodadas, perda do mais fácil Estadual dos últimos anos e eliminação de forma ridícula na Copa do Brasil.

13 de julho de 2009

De novo?

Domingo que vem teremos mais um jogo contra os mulambos. Com a semana inteira de trabalho, podemos recuperar todos os jogadores que estão do DM, seja por causa da gripe ou de problemas musculares. Mas voltando a um passado recente, é inevitável lembrar do Campeonato Estadual. Aí fica a pergunta: Será que durante essa semana acontecerá um novo almoço "festivo" com nossos adversários?
Com a palavra, a diretoria alvinegra.

12 de julho de 2009

Sufoco!

Quase não deu. Castillo, Leandro Guerreiro em cima da linha, e até a trave ajudaram a aquipe a segurar a dramática vitória contra o fraquíssimo Avaí, ontem em Floripa. E a bola parada, mais uma vez, foi a principal (única?) jogada do time Alvinegro. Foi uma vitória dramática mas muito importante. São três pontos que trazem uma relativa tranquilidade ao time nessa semana, mas que ainda é muito pouco.
O Botafogo jogou o primeiro tempo com postura de time que sabe que só a vitória interessa: pressionando o adversário em seu próprio campo, marcando forte e atacando quando tinha a posse da bola. O time catarinense não sabia bem o que fazer, assustado com a boa atuação alvinegra.
A segunda etapa foi um jogo de ataque contra defesa, com o Avaí saindo pro jogo, e o Botafogo se fechando e tentando jogar no contra-ataque. Após o Avaí diminuir logo aos 12 minutos, a torcida inflamou o time, que veio pro tudo ou nada, dando um verdadeiro sufoco no Botafogo. Mas na base da raça, e com uma pitada de sorte, o time segurou o placar e trouxemos na bagagem nossa primeira vitória fora de casa nesse Brasileirão.

Castillo - teve boa atuação, com defesas seguras na maioria dos lances, e com sorte em outras.

Juninho - fez os melhores 45 minutos dele desde que voltou ao clube. Seguro na marcação, e mais uma vez letal na bola parada.

Emerson - apesar de não ter ido tão mal como de costume, continua sem tempo de bola, levando dribles fáceis, enfim, não pode ser titular do Botafogo. Mas ainda pior é ouvir NF dizer após a partida que ele foi o melhor em campo. Não é má vontade com o Emerson, mas alguém realmente acha que ele fez uma excelente partida contra o Avaí?

Eduardo - mesmo gripado, mais uma boa apresentação com a camisa alvinegra. Quando parar com as firulas no campo de defesa, vai se tornar um zagueiro de nível de Seleção.

Alessandro – até se esforçou na marcação, mas não participa do ataque.

Leandro Guerreiro – bem no primeiro tempo atuando pelo meio, teve que se desdobrar na zaga após a saída de Juninho.

Renato - é um jogador pesado, muito limitado, e ao lado de Lucio Flavio, formam a mais nula dupla de armadores do futebol brasileiro.

Lúcio Flávio - não o vi em campo ontem. Sua “ausência” sobrecarregou o Batista e o Guerreiro.

Batista – dá opção aos companheiros. Corre, marca, não se esconde do jogo. Foi ao lado de Castillo e Victor Simões, o melhor em campo.

Victor Simões - incansável, participou tanto na parte de criação como no auxílio à marcação. Toda vez que olha pro LF deve pensar: “Que saudade do Maicosuel...”

André Lima - jogou toda a partida, e teve uma atuação discreta. Apesar disso, no fim do jogo segurou bem a bola no ataque.

Fahel – seu lugar é no máximo, o banco de reservas.

Reinaldo – ainda fora de suas melhores condições, não deveria nem ter sido relacionado pra partida. Parece estar forçando uma volta antes da hora, talvez preocupado em perder a vaga de titular pro André Lima.

Alex – entrou afobado, levou cartão amarelo e com pouco mais de vinte minutos em campo foi substituído.

Ney Franco - continua escalando os titulares sem critério, e substituindo muito mal. Quando sacou o Alex, deveria ter reforçado o meio-campo ao invés de colocar o Reinaldo, que andou em campo.
Além disso recua o time assim que abre o marcador. Treinador de time pequeno.


5 de julho de 2009

Juninho 1 x 1 Atlético

Uma coisa é inegável. Ao contrário de anos anteriores, tem brio esse time. Apesar das limitações técnicas de alguns jogadores, até mesmo estes mostram uma disposição digna de elogios. Mas mais uma vez o Botafogo esbarrou nessas limitações e saiu de campo sem os três pontos. 1x1 no placar e permanência na incômoda zona de rebaixamento.

No gol do Atlético, Emerson ficou olhando pras nuvens enquanto o baixinho Éder Luis se posicionava para cabeçada. 1x0 Galo.

Alessandro também é um caso inexplicável. Ainda mais depois da boa atuação de Thiaguinho. Hoje ele até não comprometeu, mas perdeu dois gols – o segundo de frente pro gol no último lance da partida – que não se pode perder, ainda mais na situação que o time se encontra.

Juninho, apesar da lentidão de sempre, mostrou mais uma vez sua eficiência na bola parada. Depois de já ter levado perigo ao gol atleticano, cravou o gol de empate numa cobrança de falta perfeita. Mas o Botafogo carece de criatividade desde a saída de Maicosuel, e essa jogada passou a ser a mais perigosa do time. Juninho mostrou também que rende melhor no esquema com três zagueiros.

Eduardo, apesar de meio enrolado as vezes, foi o melhor dos 3 zagueiros. Se jogássemos com Welington-Juninho–Eduardo nossa defesa seria uma das menos vazadas da competição.

Guerreiro se redimiu da partida contra o Goiás e participou efetivamente da partida, comandando a marcação de meio-campo.

Lucio Flávio por outro lado, mais uma vez ficou devendo, foi apenas mais um espectador no Mineirão.

Renato é um bonde. Mais uma invenção(ruim) de Ney Franco. Apesar de segurar a bola até com alguma eficiência, se arrasta em campo, erra quase todos os passes, enfim, no máximo, é banco.

Batista até se esforçou, mas sempre correndo atrás do adversário. Parecia perdido jogando na ala esquerda.

Thiaguinho mostrou muita disposição, ganhou a maioria das divididas, e estava sempre na ‘segunda bola’. Sua barração foi o maior dos (muitos) erros do Ney Franco.

Castillo hoje não comprometeu, mas não me passa nenhuma confiança, toda bola lançada na área meu coração vai na boca. Nas cobranças de falta então ele parece menor do que é, além de deixar sempre o canto esquerdo aberto. Mas ao contrário de Renan, parece intimidar mais os atacantes rivais. Vibra mais, sai de forma mais arrojada no chão.

Jean Coral brigou bastante pela bola, inclusive sofrendo algumas faltas. Fez o possível jogando sozinho no ataque. Porém precisa reclamar menos, e cair menos também.

Laio e Tony erraram tudo o que tentaram, desperdiçando ótimos contra-ataques.

Léo Silva pareceu ter forçado o cartão para não viajar pra Florianópolis. Bom, não vai fazer falta.

Ney Franco segue com suas incoerências, escalando num dia um jogador, no outro um que não estava nem no banco. Não consegue dar um padrão tático a equipe, enfim, não é um técnico de futebol.
O fato é que mais uma rodada se passou e o time continua em situação crítica. A cada jogo aumenta a distância para o pelotão da frente. E essa semana, será como as outras? NF continuará inventando jogadores fora de suas posições, como fez hoje com o Batista (nosso melhor jogador nos últimos jogos foi deslocado do meio pra lateral)? Emerson e Alessandro continuarão titulares absolutos? Renato prometerá novamente uma grande atuação? Finalmente Reinaldo e Michael farão sua estréia no Brasileirão?

2 de julho de 2009

Volta Jefferson!

A diretoria do Botafogo segue em busca de contratações. Li essa semana na internet que o goleiro Jefferson (ex- Botafogo e Cruzeiro) está sem contrato e disposto a jogar novamente no Brasil, de preferência em um dos ex-clubes. Não sei agora em 2009, mas quando ele saiu do Botafogo em 2005 estava numa fase EXTRAORDINÁRIA, fechando o gol, e se tivesse permanecido no time com certeza não teríamos perdido boa parte dos títulos que perdemos recentemente(dois Estaduais nos pênaltis e a semifinal da Copa do Brasil-07 pro Figueirense, por exemplo). Se seguir a lógica, agora com mais experiência, deve estar muito bem ainda.
É uma máxima do futebol, todo grande time começa com um grande goleiro. O Renan tem muito potencial, foi goleiro da base da Seleção, mas ainda não está pronto pra ser titular. O Castillo coitado, até se esforça, tem raça e tem vergonha na cara, mas não tem nem tamanho de goleiro. E como o Cruzeiro já tem o Fábio, com certeza não atravessaria o negócio.
O Jefferson seria uma contratação daquelas de chegar, pegar a camisa e jogar. E parte dos nossos problemas defensivos (parte, repito) estariam resolvidos. Ainda teríamos que nos livrar do Alessandro e do Emerson.
Seria bom a diretoria correr, pois o mercado da bola não espera, e outros clubes também estão precisando de goleiro. Mas parece que nossa diretoria não vê carência nesse posição...


> Jonatas pra quê? Ser reserva do Guerreiro e do Batista? E na cabeça do NF, também do Léo Silva? E ainda tumultuar o ambiente no clube?

> André Lima seria um bom reforço, até pela identificação com o clube. Otacílio Neto também poderia ajudar.

> Não gostaria de ter Zé Roberto e Josiel no meu time. Zé Roberto nunca está em forma, além de ser um traíra, e o Josiel...
Além do mais não gosto dessa estória de dois clubes dividirem o salário de um jogador, ainda mais dois clubes que disputam o mesmo campeonato... e ainda por cima com torcidas rivais. O atleta seria funcionário de que clube? E quando esses clubes se enfrentassem? E quando o Botafogo jogasse contra um adversário que está disputando algo contra o rival?